É tarefa de cada cristão entrar em cada casa e anunciar a Cristo. Cada criança que hoje aprende sobre Jesus, amanhã será um homem capaz de escolher seu Caminho.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

A União é Eficaz.

 
Quando a Igreja, o povo de Deus se unir, não haverá inimigo nem grande e nem pequeno que consiga nos tragar!
O problema é que hoje nos sentimos tragados ou queremos tragar o irmão! "Trágico!!!!!"

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Precisamos Novamente de Homens de Deus

A. W. Tozer (versãoonline)

Vigiai, estai firmes na fé, portai-vos varonilmente e fortalecei-vos. 
(I Cor 16.13) 

A igreja, neste momento, precisa de homens, o tipo certo de homens, homens ousados. Afirma-se que necessitamos de avivamento e de um novo movimento do Espírito; Deus, sabe que precisamos de ambas as coisas. Entretanto, Ele não haverá de avivar ratinhos. Não encherá coelhos com seu Espírito Santo.

A igreja suspira por homens que se consideram sacrificáveis na batalha da alma, homens que não podem ser amedrontados pelas ameaças de morte, porque já morreram para as seduções deste mundo. Tais homens estarão livres das compulsões que controlam os homens mais fracos. Não serão forçados a fazer as coisas pelo constrangimento das circunstâncias; sua única compulsão virá do íntimo e do alto.

Esse tipo de liberdade é necessária, se queremos ter novamente, em nossos púlpitos, pregadores cheios de poder, ao invés de mascotes. Esses homens livres servirão a Deus e à humanidade através de motivações elevadas demais, para serem compreendidas pelo grande número de religiosos que hoje entram e saem do santuário. Esse homens jamais tomarão decisões motivados pelo medo, não seguirão nenhum caminho impulsionados pelo desejo de agradar, não ministrarão por causa de condições financeiras, jamais realizarão qualquer ato religioso por simples costume; nem permitirão a si mesmos serem influenciados pelo amor à publicidade ou pelo desejo por boa reputação.

Muito do que a igreja faz em nossos dias, ela o faz porque tem medo de não fazê-lo. Associações de pastores atiram-se em projetos motivados apenas pelo temor de não se envolverem em tais projetos.

Sempre que o seu reconhecimento motivado pelo medo (do tipo que observa o que os outros dizem e fazem) os conduz a crer no que o mundo espera que eles façam, eles o farão na próxima segunda-feira pela manhã, com toda a espécie de zelo ostentoso e demonstração de piedade. A influência constrangedora da opinião pública é quem chama esses profetas, não a voz de Jeová. 

A verdadeira igreja jamais sondou as expectativas públicas, antes de se atirar em suas iniciativas. Seus líderes ouviram da parte de Deus e avançaram totalmente independentes do apoio popular ou da falta deste apoio. Eles sabiam que era vontade de Deus e o fizeram, e o povo os seguiu (às vezes em triunfo, porém mais freqüentemente com insultos e perseguição pública); e a recompensa de tais líderes foi a satisfação de estarem certos em um mundo errado. 

Outra característica do verdadeiro homem de Deus tem sido o amor. O homem livre, que aprendeu a ouvir a voz de Deus e ousou obedecê-la, sentiu o mesmo fardo moral que partiu os corações dos profetas do Antigo Testamento, esmagou a alma de nosso Senhor Jesus Cristo e arrancou abundantes lágrimas dos apóstolos. 

O homem livre jamais foi um tirano religioso, nem procurou exercer senhorio sobre a herança pertencente a Deus. O medo e a falta de segurança pessoal têm levado os homens a esmagarem os seus semelhantes debaixo de seus pés. Esse tipo de homem tinha algum interesse a proteger, alguma posição a assegurar; portanto, exigiu submissão de seus seguidores como garantia de sua própria segurança. Mas o homem livre, jamais; ele nada tem a proteger, nenhuma ambição a perseguir, nenhum inimigo a temer. Por esse motivo, ele é alguém completamente descuidado a respeito de seu prestígio entre os homens. Se o seguirem, muito bem; caso não o sigam, ele nada perde que seja querido ao seu coração; mas, quer ele seja aceito, quer seja rejeitado, continuará amando seu povo com sincera devoção. E somente a morte pode silenciar sua terna intercessão por eles. 

Sim, se o cristianismo evangélico tem de permanecer vivo, precisa novamente de homens, o tipo certo de homens. Deverá repudiar os fracotes que não ousam falar o que precisa ser externado; precisa buscar, em oração e muita humildade, o surgimento de homens feitos da mesma qualidade dos profetas e dos antigos mártires. Deus ouvirá os clamores de seu povo, assim como Ele ouviu os clamores de Israel no Egito. Haverá de enviar libertação, ao enviar libertadores. É assim que Ele age entre os homens. 

E, quando vierem os libertadores... serão homens de Deus, homens de coragem. Terão Deus ao seu lado, porque serão cuidadosos em permanecer ao lado dEle; serão cooperadores com Cristo e instrumentos nas mãos do Espírito Santo..

terça-feira, 10 de abril de 2012

Competição Eclesiástica - Status Gospel

Vivemos uma demanda muito grande de pastores, profetas, apóstolos e profissionais do ramo! E com esta grande demanda não é de se esperar nada diferente de competição por este "mercado de trabalho". As credenciais não são outras senão carisma, boa aparência, intimidação e estratégias de liderança... qualquer um com estes requisitos se dá bem facilmente, basta ter uma igreja para isso!
O que nos causa espanto é que alguns destes "profissionais" acreditam que seu currículo para pastorear será aceito pelo fato do camarada sair aos quatro ventos pregando, orando aos gritos na igreja e pelas casas... etc.
Quantas pregações por dia, tal a aptidão para ser pastor! (Pensam estes "homens de Deus").

Rapaz... alguns destes que juram que são pastores, mas que só precisam de uma igreja para provar isto, não tem tido aptidão nem mesmo para serem ovelhas, como poderão então se meter a besta de serem pastores?
Alguns dos que juram que possuem o tão precioso ministério pastoral, (pois isto foi profetizado pela boca de não sei quem) agem como verdadeiros bodes no aprisco do SENHOR; COMO PODEM ENTÃO ACHAR QUE UM DIA, SEGUINDO ESTE PROCEDIMENTO, SERÃO PASTORES?

1) Pastores cuidam das ovelhas nunca envenenam elas contra a Igreja do Senhor!
2) Pastores combatem os lobos e não agem como um lobo dentro do aprisco!
3) Pastores cuidam da Igreja, não fomentam inimizades e conversas alheias e estranhas entre irmãos!
4) Pastores pensam nas consequências de seus atos em relação aos demais irmãos, não são movidos pela carne (pecado), inveja ou competição.
5) Pastores são antes de mais nada, membros da Igreja e como tal devem agir, pois o Cabeça da Igreja é Cristo e não o pastor!

Por isso, aos bodes de plantão eu pergunto:
Querem ser pastores? antes de mais nada deixem de ser bodes!
Querem ser pastores? Antes de mais nada ajam como corpo!
Querem ser pastores? Amem a Igreja do SENHOR...
porque de pastores o mercado está cheio, o que a igreja precisa é de homens de Deus que amem a Igreja e cuidem dela, ser pastor ou não, isto não importa!
Irmãos não sejamos pastores mas homens de Deus amantes da Igreja, Esposa do Cordeiro!

Transfusão de Sangue

Piada... - Só pra descontrair um pouco...

Um turco, de sangue raríssimo, doou ½ litro do seu sangue a um milionário muito doente.
Para retribuir o gesto, o milionário deu-lhe uma BMW "0 km."

Dias depois, o milionário precisou de mais sangue. Avisou ao turco, que super-depressa foi ao hospital. Seria preciso mais 1 litro.
O turco falou: 
- Se quiser, tire logo 3 litros. Assim foi feito.

No dia seguinte o turco recebe uma caixa do milionário contendo 3 esfihas.
Ficou indignado! Foi cobrar do milionário uma explicação.
- Ora, da primeira vez, doei ½ litro e ganhei uma BMW. Na segunda vez, 3 litros e só ganhei 3 esfihas. Por que?

O milionário explicou: - Você esqueceu que agora tenho sangue de turco?

rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Verdades e Mitos Sobre a Páscoa

Por Augustus Nicodemus Lopes

Nesta época do ano celebra-se a Páscoa em toda a cristandade, ocasião que só perde em popularidade para o Natal. Apesar disto, há muitas concepções errôneas e equivocadas sobre a data.

A Páscoa é uma festa judaica. Seu nome, “páscoa”, vem da palavra hebraica pessach que significa “passar por cima”, uma referência ao episódio da Décima Praga narrado no Antigo Testamento quando o anjo da morte “passou por cima” das casas dos judeus no Egito e não entrou em nenhuma delas para matar os primogênitos. A razão foi que os israelitas haviam sacrificado um cordeiro, por ordem de Moisés, e espargido o sangue dele nos umbrais e soleiras das portas. Ao ver o sangue, o anjo da morte “passou” aquela casa. Naquela mesma noite os judeus saíram livres do Egito, após mais de 400 anos de escravidão. Moisés então instituiu a festa da “páscoa” como memorial do evento. Nesta festa, que tornou-se a mais importante festa anual dos judeus, sacrificava-se um cordeiro que era comido com ervas amargas e pães sem fermento.

Jesus Cristo foi traído, preso e morto durante a celebração de uma delas em Jerusalém. Sua ressurreição ocorreu no domingo de manhã cedo, após o sábado pascoal. Como sua morte quase que certamente aconteceu na sexta-feira (há quem defenda a quarta-feira), a “sexta da paixão” entrou no calendário litúrgico cristão durante a idade média como dia santo.

Na quinta-feira à noite, antes de ser traído, enquanto Jesus, como todos os demais judeus, comia o cordeiro pascoal com seus discípulos em Jerusalém, determinou que os discípulos passassem a comer, não mais a páscoa, mas a comer pão e tomar vinho em memória dele. Estes elementos simbolizavam seu corpo e seu sangue que seriam dados pelos pecados de muitos – uma referência antecipada à sua morte na cruz.

Portanto, cristãos não celebram a páscoa, que é uma festa judaica. Para nós, era simbólica do sacrifício de Jesus, o cordeiro de Deus, cujo sangue impede que o anjo da morte nos destrua eternamente. Os cristãos comem pão e bebem vinho em memória de Cristo, e isto não somente nesta época do ano, mas durante o ano todo.

A Páscoa, também, não é dia santo para nós. Para os cristãos há apenas um dia que poderia ser chamado de santo – o domingo, pois foi num domingo que Jesus ressuscitou de entre os mortos. O foco dos eventos acontecidos com Jesus durante a semana da Páscoa em Jerusalém é sua ressurreição no domingo de manhã. Se ele não tivesse ressuscitado sua morte teria sido em vão. Seu resgate de entre os mortos comprova que Ele era o Filho de Deus e que sua morte tem poder para perdoar os pecados dos que nele creem.

Por fim, coelhos, ovos e outros apetrechos populares foram acrescentados ao evento da Páscoa pela crendice e superstição populares. Nada têm a ver com o significado da Páscoa judaica e nem da ceia do Senhor celebrada pelos cristãos.

Em termos práticos, os cristãos podem tomar as seguintes atitudes para com as celebrações da Páscoa tão populares em nosso país: (1) rejeitá-las completamente, por causa dos erros, equívocos, superstições e mercantilismo que contaminaram a ocasião; (2) aceitá-las normalmente como parte da cultura brasileira; (3) usar a ocasião para redimir o verdadeiro sentido da Páscoa.

Eu opto por esta última.

Fonte: http://bereianos.blogspot.com.br/2012/04/verdades-e-mitos-sobre-pascoa.html

terça-feira, 3 de abril de 2012

O Espírito Santo

Quem tem o Espírito Santo?

Começamos esta postagem dizendo que "Os frutos são evidência de que temos o Espírito Santo muito mais do que os dons". Na verdade acredito que os dons não mostram o Espírito na vida de uma pessoa mas unicamente os dons.
Não é através da manifestação dos dons que reconhecemos o fato de ser ou não do SENHOR,  e muito menos os outros. Profetizar é um dos dons e expulsar demônios é um dos sinais que seguem os que crêem (Mc 16:17 e 18), e muitos há que professam santidade por fazerem tal coisa, e muitos mais há que atribuem santidade aos que tais coisas fazem.
Porém Jesus fez uma advertência esclarecedora acerca destas demonstrações espirituais: "Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas? E, então, lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade.  "(Mt 7:21 a 23).
Mas acerca dos verdadeiros, Jesus disse: "Por seus frutos os conhecereis... toda árvore boa produz bons frutos, e toda árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos, nem a árvore má dar frutos bons... portanto, pelos seus frutos os conhecereis.  "(Mt 7:16 a 20)
Sabe de que frutos Jesus está falando? Dos frutos do Espírito! Sabe quais são os frutos?
"Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, domínio próprio. "(Gl 5:22)
Estes frutos Satanás não copia pois que com isto estaria estabelecendo justamente o Reino de Deus.